Quando
estamos felizes
Dificilmente pensamos
Na tristeza do outro
E é quando o amor ao próximo
É uma pura mentira
É quase impossível
Rompermos com a vaidade
Um ego interno que temos
Que nos corroi como ácido
E nos afasta de Cristo
Mas o homem é assim
Acha-se a semelhança de Deus
Quando às vezes nem ama
O próximo como a si mesmo
Temendo apenas a morte.
A
vaidade nada de mãos dadas também
com o ódio, a cobiça, a inveja e a
morte. Todos é abominação ao senhor,
trazendo apostasia! Essa abominação
e apostasia aparecem frequentemente
nas igrejas que defendem a teologia
da prosperidade, pois ligadas aos
bens materiais que o pecado da
vaidade almeja!
Emissael Alves de Barros - Poeta
salgueirense.