O tempo se
encarregou das mudanças
Transformando a cadeia em memorial
Registrando
a nossa história sertaneja
Em mais um
notável espaço cultural.
Suas celas ainda preservam as grades
Nas paredes
do seu interior os contos
Um legado
do couro com o vaqueiro
Retratando
a todos nós um encanto.
É assim que o memorial se reveste
Da
caatinga, o homem e sua paixão
Que
contadas nestes poucos versos
A divulgar
a cultura da nossa região.
Ao ver nosso artista Zé do Mestre
Dando vida
ao couro no artesanato
Um chapéu,
o chicote, ou um gibão
Pra uma
pega de boi dentro do mato.
E pra você que estar nos visitando
Acolhê-lo
será sempre um prazer
E destes
belos ambientes temáticos
Em difundir
nossa cultura para você.