Apocalipse
O Poeta Salgueirense

Jesus o filho de Deus
Não veio ao mundo por acaso
Ele veio para pregar as palavras do Pai
Sobre passado, presente e futuro
Pois tudo que tem começo tem fim
E nem o próprio mundo é infinito
Como são os algarismos.

A duração de uma obra é determinada
Pela qualidade do material que usamos
Assim como a nossa duração é determinada
Pela qualidade das ações que praticamos
E por isso não cai uma folha de árvore
Que não seja determinado por Deus
Tudo isto faz parte do apocalipse

O pior dos homens
É aquele que não acredita em nada
Que acha que o Pai não vai retornar ao mundo
Que os mortos não vão ressuscitar
E que a terra não vai gemer para prestar contas
Pois ai daquele que não acreditar
Quando salvos serão os que se arrependerem

Não se assustem com o que estão vendo
Por ainda ser o começo das dores
Preparemo-nos para prestar contas
No tribunal de justiça do justo
Porque para Deus não há esconderijo
Como não há segredos que não sejam revelados
E sinta o tempo chegando para tudo ser passado a limpo

Somente existe um Deus
Mas seus ensinamentos são pregados por povos
E se você não acredita comece a acreditar
Olhe para o céu, olhe para a terra
Veja o universo, pense e verá
Que um ser comum jamais seria capaz
De dar origem a todo o mundo e a todos nós

Se ele foi capaz de construir
Mas fácil para ele será destruir
Porque tudo é dele e nós somos suas artes
Quando vemos grande tribulação
Ficamos tenebrosos, com medo, pensativos
Imaginem se esses horrores fossem com você, com sua família?
Então siga o conselho: “passe a acreditar!”

O Poeta Salgueirense.

Publicada em 13 de Março de de 2011