O homem imprevidente,
Vive constantemente,
A sofrer intensamente,
Pelo que faz impensado.
Vive em constante apuro,
De si mesmo inseguro,
É sempre um ser imaturo,
Espírito desesperado.
Por isso, fé redobrada,
Porém, raciocinada,
Não cega, descontrolada,
Mas, uma fé consciente.
Assim a tranqüilidade,
Bem como a serenidade,
Te acompanham à eternidade,
E te fazem mais contente.
Por isso, ore e vigie,
Pra seus erros sempre espie,
Que pra ti o mal estie,
E o torne reluzente.
E uma luz divina e clara,
Em tua cabeça pára,
E o teu espírito ela varra,
Luz de Deus o Onipotente.
Quando isso acontecer,
Não pense só em você,
Não esqueça de agradecer,
Quem aliviou tua cruz.
Pratiques a caridade,
Na roça, campo, ou cidade,
Que terás na eternidade,
O amparo de Jesus.